Velejando... Ou não
Com a chegada do meu irmão para nos visitar resolvemos dar uma volta, uma velejada até a Ilha do Cedro. Como meu irmão chegou bem cedo (5 da manhã) nós levantamos a vela bem cedo e saímos numa tentativa de velejar.
Bem... a região de Paraty não é famosa pelos seus ventos e já ouvimos dizer que não é um mar e sim, um yanmar (trocadilho com o fabricante de motor mais famoso por aqui). Mas também não precisava exagerar!
A falta de vento estava tamanha, que nós com as velas abertas estávamos simplesmente parados, boiando tranquilamente. O André até resolveu brincar com os peixes.
Que estavam correndo atrás da isca mas sem pegá-la!
Quando finalmente chegamos perto da Ilha do Cedro, notamos diversos barcos com redes de pesca no entorno. Ficamos um pouco apreensivos de seguir a diante e resolvemos apenas ficar velejando.
Comemos um lanchinho rápido na hora do almoço e quanto estávamos ainda na nossa tentativa de velejar vimos golfinhos!! Muitos! pulando na água!!
Infelizmente minha bateria já tinha acabado e na verdade, gostamos de ficar apenas apreciando este momento único, sem se preocupar com mais nada!
Quando estávamos ainda indo para o Cedro, de manhã, ouvimos no rádio um acidente entre um veleiro e uma escuna, ficamos preocupados em saber o que ouve, mas não tivemos mais informações de imediato, apenas quando retornamos que descobrimos que foi o Marrano a vítima da escuna, onde a bordo estavam o Rodrigo, seu pai André e ainda 2 tripulantes velejadores e teve seu mastro quebrado.
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