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Mostrando postagens de março, 2017

Vistoriando o fundo da Tinkerbell

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E hoje, resolvemos dar uma olhadinha no fundo da Tinkerbell e o André já colocou a roupa de mergulho e pulou na água!

Arco Iris em Ilhabela

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E um belo dia qualquer apreciando nosso novo quintal, vimos um lindo arco íris! As fotos nem estão tão boas assim, mas é por causa da fotógrafa mesmo!

Travessia Paraty - Ilhabela

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Fizemos todo o nosso planejamento no dia anterior, afinal são 75 milhas até Ilhabela e num veleiro que anda no melhor dos casos a 6 nós... demora muitoo!!! Dividimos então a viagem em duas etapas, a primeira até a Ilha Anchieta, onde faríamos um pernoite, era a mais longa, em torno de 50 milhas e planejávamos chegar antes de o sol se por... Acordamos bem cedo, em torno das 4:30 da manhã e aguardamos nossos amigos, o João Eduardo e a Ana Cris (ops Tabira, mudamos o nome para que São Pedro não saiba que é a Ana Cris que está vindo, pois assim o tempo fica bom, rs). O ônibus deles chegou na rodoviária e eles chegaram de táxi na Marina. Tomamos um belo café da manhã, demos uma volta pela Marina para mostrar o lugar a eles e por volta das 6 da manhã partimos. Bem, a partir daí várias coisas aconteceram... O dia estava lindo, sem vento, como sempre, e ficamos tentando fazer a nossa GoPro funcionar com um estabilizador de câmera (nem preciso dizer que não deu certo, incompatibilidade de

Dia de despedida dos amigos de Paraty

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Em nossa primeira etapa a bordo da Tinkerbell, ficamos na Marina Farol de Paraty. Se você acompanha o site, sabe que foi uma excelente estada, mas com muitas manutenções (e não estamos nem na metade!) Mas das grandes coisas que queríamos fazer, nós fizemos, como colocar o painel solar, arrumar uma solução para o boiler, refazer as gaiutas, o pé do mastro... O que já pudemos perceber é que sempre tem no mínimo 3 coisas para ser feita, quando se arruma uma, dentro destas 3, então alguma outra coisa quebra!!! Foi divertido, aprendemos muito sobre diversos assuntos, por exemplo, como é difícil atracar a Tinkerbell na ré (porque ela é rebelde e nunca quer obedecer), como as cracas são realmente destruidoras, vacilou, e já estão elas grudadas no casco e por aí vai... Nas redondezas de Paraty, aprendemos muito também, onde fazer compras de mercado (Rede Market, caro e ruim, mas fazer o que...), onde comprar as coisas de manutenção (Ship's Shandler, Brechó Náutico do Pedro, Rolangr

Comendo leitão a pururuca e cerveja verde

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Tínhamos a intenção de efetuar a travessia Paraty-Ilhabela neste final de semana, mas o tempo não ajudou. Os velejadores sabem que o vento que predomina na costa brasileira é o vento de nordeste, ou seja, facilita a ida para o Sul (sopra de Norte para o Sul), mas com a chegada no inverno e as frentes frias, o vento começa a soprar do sul para o norte, tornando esta uma ótima época para subir a costa brasileira... Bem, como Murphy sempre está a espreita para demonstrar uma de suas leis, este final de semana entrou uma frente fria, o que fez com que tivéssemos que alterar nossos planos... Não tem problema, desde cedo já vamos aprendendo que planejamento e veleiros não combinam! O que fazer então? Comer, é claro! O Renato dono do restaurante da Marina, o Bons Ventos, também tem um outro restaurante, e ele preparou um leitão à pururuca, para lá, mas gentilmente se lembrou de nós e ofereceu um senhor pedaço... O Renato é mineiro e nem preciso dizer mais nada... Só de lembrar, escrevendo

Voltando a Paraty levando as bikes dobráveis de SP

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Deixamos nosso carro em São Paulo e voltamos de ônibus até Paraty! Já iniciando os preparativos para deixar este lindo pedaço de mar para alcançar outros horizontes! Nossos amigos João Eduardo e Ana Cristina farão esta primeira travessia conosco, Paraty-Ilhabela, eles prometeram, ao final de muitas cervejas, que gostariam de "realizar a mudança" da casa-barco conosco! Ninguém mandou, agora já era!! E para comemorar estamos bem preparados, aguardando o tão esperado dia! Mas voltando a viagem de São Paulo até Paraty, meu querido irmão nos deixou na rodoviária, e lá fomos nós cada um com uma super mochila nas costas, nossa mochila de mão e uma bicicleta dobrável, que compramos em São Paulo, na loja Freecycle do Ibirapuera, que aliás recomendo muito, pois não só os preços são bons, mas também os vendedores, além de muito simpáticos, deixaram a gente testar as bicicletas dando uma volta no quarteirão com elas! A única reclamação que temos foram as sacolas que ganham

Ida a São Paulo

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Tivemos que ir à São Paulo resolver alguns assuntos e deixar o carro lá, pois pretendemos em breve ir deixar Paraty e ir até Ilhabela. E nada melhor do que rever os amigos e tomar uma cervejinha gelada, em nosso bar preferido em Osasco: O Set Camarim Bar. Comemos muito  E bota muito mesmo! Olha só este super delicioso galeto defumado, sem igual!  E esta cerveja Cacau Wee que é fantástica (nunca pensei que fosse dizer isso de uma cerveja de cacau, mas ela é simplesmente uma delícia!)  E claro que voltamos ainda várias vezes lá nos dias que ficamos em São Paulo.

Bota do pé do mastro

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Dizem que devemos nos conformar, que entrar água no barco é normal, se o pingo cai na sua cabeça, vira de lado e continue dormindo... Mas assim já é demais! Precisar de um balde é ir contra nossos princípios, e nos faz ficar assim: Neste caso então mãos à obra! Refizemos a bota do pé do mastro, retiramos a antiga que já não estava dando conta do recado e colocamos uma nova, de borracha. Preenchemos todo os espaço com Dow Corning para vedar, após limpar tudo E com as abraçadeiras que já estavam no entorno do pé do mastro, fixamos a nossa borracha, preenchendo com cola para que todo o entorno ficasse completamente vedado. Ficou bonito, modéstia parte, mas o melhor de tudo é que o balde poderá ser utilizado para outros fins, como lavar roupa por exemplo, rs Por hora deixaremos com a borracha aparente, mas pretendemos colocar uma capa em cima dela, pois o sol danifica a borracha muito rapidamente.

Limpando as boias ou ficando brilhante

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A fita reflexiva de nossas bóias estavam muito ruins, desgastadas já pelo tempo e era necessário limpá-las e trocá-las. Mas achar estes reflexivos é uma tarefa árdua, diria que quase impossível, fora que quem vende, vendem em rolos gigantes (e precisamos apenas de uns pedacinhos) e estes rolos custam um absurdo... Compramos algumas novas em uma loja em Ubatuba, que não era certificada obviamente, mas que o vendedor da loja jurou que eram ótimos. Então, partimos para o ataque! Depois de limpá-las com o maior carinho e dedicação, colamos as novas fitas reflexivas que havíamos comprado, e só então decidimos tirar uma foto, usando o flash da máquina para verificar seu grau de reflexão no escuro e descobrimos duas coisas: - Que os reflexivos que compramos são uma porcaria, não brilham no escuro coisa nenhuma: - E quem ficou brilhando no escuro na verdade foi o André!! hahahaha. Dá uma olhada na bermuda! rss Enfim depois deste trabalhão todo, decidimos que é melhor mesmo comprarmo