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Mostrando postagens de 2018

Ilha Grande - Enseada do Sítio Forte - Saco da Tapera

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Escolhemos o Sítio Forte para ser o nosso quintal e por lá ficamos quase 2 meses!! Este lugar é realmente muito bonito e tem todos os recursos necessários para que possamos viver tranquilo e confortavelmente. A profundidade onde ancoramos é de 12 metros com fundo de lama, que unha muito bem a nossa ancora. Pegamos alguns ventos de 20 nós e rajadas chegando a 30 nós e foi sossegado, ficamos muito bem ancorados! Água Doce: Há diversas opções de se obter água doce: - Na pedra do restaurante da Thelma - No restaurante flutuante do Leleco Ou ainda, o que nós preferimos, ir de bote com nossos garrafões até a praia do Sítio Forte, atrás de um coqueiro tem uma água de uma mina, que sai do cano ladrão de uma caixa d'agua. A vantagem é que esta água é mais limpa que as demais, a desvantagem é que temos que ir de botinho e carregar tudo no braço até o barco! Bom para fazer exercício! Trilha : Do Saco da Tapera é possível realizar uma trilha até a praia de Ubatubinha.

Paraty a Ilha Grande

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Saímos de Paraty e fomos até a Ilha Grande, no total são cerca de 25 milhas. Em uma média de 5 nós, demoraríamos 5 horas para chegar e foi exatamente o tempo que demoramos para chegar! O caminho todo fomos motorando, pois não obedecendo as previsões da baia de Paraty, não tinha vento nenhum... A navegação foi super tranquila, o mar estava super calmo e no fim a recompensa! Chegamos na Ilha Grande, Enseada do Sítio Forte e ficamos ancorados no Saco da Tapera. Chegamos famintos e aproveitamos para provar a deliciosa lasanha de peixe (que não vai massa) do restaurante Recanto dos Maias, da Thelma e do Naldi.

Praia dos Vagabundos - Paraty

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A praia do Cantagalo, carinhosamente apelidada de Praia dos Vagabundos, fica em Paraty ao lado da Marina do Engenho. Localização aproximada: latitude=23.22348 S longitude=44.69293 W É um local muito tranquilo para se ancorar, fundo de lama. E tem este nome (Vagabundos) pois é o lar de muitos velejadores e também parada de muitos outros! Sempre tem vários veleiros por lá ancorados, com um pessoal muito amistoso e sempre solícitos! A praia é muito bonita e tem água disponível para pegar sempre que for necessário, mas também tem bastante borrachudos e os maruis... Nunca esqueça o repelente por esta região! Nesta praia estava o Gustavo do veleiro Brutus, que conhecemos na Marina Farol de Paraty. Ele nos deu de presente alguns caranguejos que ele havia apanhado. Que logo em seguida foi transformado em um delicioso almoço! Ficamos 6 dias nesta praia e foi muito bom!

Cozinhando a Bordo - Bolo Indiano

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Eu costumo dizer que cozinhar no barco, ao menos quando se está ancorado, não é quase nada diferente de cozinhar em casa... Exceto que você tem apenas uma ou duas panelas e duas bocas de fogão (que nem cabe 2 panelas grandes...). Claro, que devido a questões relacionadas à energia, também não é possível ter itens como batedeira e liquidificador (ao menos nós preferimos gastar a nossa energia na geladeira, para se ter uma água ou melhor ainda, uma cervejinha gelada). Então a solução para a batedeira, é o jeito antigo, como nossas vós faziam: batedeira de mão: Que além de não gastar energia, ainda faz um exercício!! Mas vamos lá ao bolo indiano, cuja receita eu retirei de um site da internet. Ficou uma delícia! Ingredientes do Bolo: 5 ovos 1 xícara (chá) de açúcar refinado 3 colheres (sopa) de óleo 1 e 1/2 xícara (chá) de farinha de rosca 1 colher (chá) de canela em pó pitada de sal 1 colher (sopa) de fermento em pó Obs: A receita original usa 1/2 xícara (chá) de açúcar

Ida rápida a São Paulo e comendo no Sujinho

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Tivemos que resolver algumas questões em São Paulo e nada melhor que sua gastronomia para nos fazer ficar com água na boca! Além de sempre irmos nos tradicionais.... como: comer uma pizza e comer em um restaurante japonês, desta vez, já que estávamos na região também fomos no Sujinho. Nada melhor que um filé de brotossauro! :) Também fomos para o interior de São Paulo e pudemos presenciar um por do sol magnífico!

Reforma do banheiro em veleiro

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Como já dissemos nem tudo são flores, e por isso precisamos nós mesmo realizar a manutenção de nosso veleiro! E a bola da vez agora estava com o banheiro! Mais por uma questão de estética, nosso banheiro estava com vários furos no chão, desde furos que haviam aberto e não fechados até depressões que haviam sido feitas com massa e que já estavam mostrando sinal de muito desgaste! Aprendemos a lidar com o Gelcoat, e fibra, mistura do catalizador, tempos de trabalho, etc.. Também, como nosso banheiro não era branco tivemos que misturar um corante para chegar na cor... realmente... Abrimos todos os buracos nos reparos que faríamos, preparamos a fibra com resina e preenchemos e depois lixamos....  Deu o maior trabalho, tivemos até que tirar o vaso... E já que... tiramos o vaso, porque não trocá-lo?? Trocamos o vaso... e já que.... trocaríamos o vaso, porque não trocar as mangueiras?? Trocamos as mangueiras... Enfim, deu um baita de um trabalho, mas ficou muito bom!! Pintamos co

Pintando o fundo da Tinkerbell

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De tempos em tempos (o quanto de tempo vai depender do tipo de tinta escolhida) é necessário tirar o barco da água e pintar o fundo com uma tinta venenosa. O mar é cheio de vida e esta vida adora um casco de um barco, entre outras coisas que ficam na água, esta vida se gruda nas paredes e cria um limo, que atrais outros bichos, cracas que se grudam mais ainda ao casco e que atrai peixes para comê-las e assim se cria um recife! Entretanto estas cracas são capazes de furar o casco do barco causando pequenas, minúsculas infiltrações que podem causar grandes problemas. É por isso que periodicamente é necessário mergulhar e limpar o fundo do barco e esta frequencia de limpeza também vai depender do quanto de tempo foi realizada a pintura do barco, pois ela vai se desgastando com o tempo. A nossa tinta por exemplo, já estava há 3 anos e já não estava sobrando muita coisa, e nas águas de Paraty, mornas e rasas tínhamos que limpar a cada 2 semanas, e 1 mês já era suficiente para atrair u

Cozinhando a Bordo - Coxinha (receita especial da minha vó)

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Depois de ficarmos presos em São Paulo por conta da greve dos caminhoneiros, tempo o qual, muito bem aproveitado para aprender a fazer a receita de coxinha que minha vó faz, que é sem igual.                               Em nenhum lugar eu já comi coxinha tão gostosa como esta e ela me revelou todos os segredos :). Não vou revelar os segredos aqui, eu apenas posso garantir que eu fiz a receita no barco e ficou realmente uma delícia, ao menos eu achei, e o André também concordou. Por isso quem quiser provar vai ter que nos visitar rs.  Deu um trabalho para montar as coxinhas! Enquanto minha vó faz em segundos eu passei quase a tarde inteira para terminar o trabalho...  Mas depois de pronto o esforço valeu a pena! Tivemos até convidados para experimentar a coxinha, o Valdir do veleiro Nuuk, que também aprovou a coxinha!

Aniversário de 80 anos

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Viemos comemorar o aniversário de 80 anos da minha vó! A dona Wilfrida! Foi um dia muito especial, a família toda reunida, e teve até família que veio de Antonio João - MS (Mato Grosso do Sul) especialmente para a festa! Muita comida (churrasco) e bebidas e os docinhos não podiam faltar, além, é claro do bolo da tia Preta!!

Sala São Paulo - Estação Júlio Prestes

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Hoje, aniversário de 80 anos da minha vó, e por isso fomos comemorar vendo um concerto da Osesp na Sala São Paulo. Visitar a Sala São Paulo é incrível, uma experiência sem igual e que precisa ser feita pelo menos uma vez na vida! Ouvir o concerto é uma sensação indescritível, que tem o poder de te transportar para outra dimensão! Foi uma noite realmente incrível!

Dia da partida - Voltando para o Brasil

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Hoje último dia que ficamos no Chile fomos tomar um café da manhã super especial no Hotel Cumbres em San Pedro. O café da manhã foi ótimo e a companhia melhor ainda! Andamos por San Pedro e a noite, tinha uma festa de aniversário no Lola para irmos, da Bianca, que trabalha na agência! Antes de ir até a festa, fomos tomar um chopp no Chela Cabur, onde os locais normalmente vão para tomar cerveja e lá mesmo pedimos uma pizza do restaurante do lado que nos entregou na mesa! Serviço de delivery VIP, já que o lugar serve apenas bebidas! San Pedro de Atacama tem algumas regras bem diferentes das que temos no Brasil, como por exemplo, são poucos os bares que são autorizados a vender bebidas alcoólicas, precisa de uma licença especial... Não pode beber na rua (assim como é nos EUA). E o mais bizarro de todos.... Não pode dançar... Apenas em datas festivas! Bem diferente... A noite fomos no aniversário, um karaokê, que quando as portas fecharam, todos estavam ilegalmente dançando! Não fi

San Pedro de Atacama - Chile

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Nada como uma volta no "pueblo" para conhecer as redondezas! As ruazinhas de San Pedro de Atacama são muito charmosas e muito bonitas. O contraste com a paisagem de fundo é realmente fantástica! O céu muito azul, o clima seco nos fez lembrar aqueles filmes de faroeste, quando você saia de cima do seu cavalo para entrar no par, com aquelas portinholas que você abria e elas fechavam atrás de você. Aquela música de faroeste tocando no fundo... Realmente nos sentimos transportados! E em homenagem a isto, fomos é claro no Roots Café beber uma cervejinha, porque ninguém é de ferro! Cerveja chilena, obviamente. A cidade tem de tudo, opções para se tomar café da manhã (Roots Cafe e Franchuteria são ótimas opções). Comemos um prato delicioso no dia que chegamos, risoto de camarão, e também experimentamos diversas outras coisas, como um hamburguer muito bom de um food truck

Experiência Gastronomica no Atacama - Cielo Ancestral

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Hoje fomos em um restaurante em San Pedro de Atacama chamado Cielo Ancestral. O restaurante fica em San Pedro de Atacama e é dentro de uma fazenda. Seu dono é um indígena que preserva as tradições, e tudo que é servido no restaurante, é de produtos locais e que estão disponíveis na fazenda. O valor pago é fixo para entrada, prato principal, sobremesa e bebidas também! A experiência foi incrível! Começando com aperitivos: Pão de algarrobo (semente de uma árvore típica do deserto), milhos que quase viraram pipoca (uma delícia, não sei o que era, mas é a explicação que mais se aproximou rs) e tomate com pimenta: Prato Principal: Carne de lhama, batata frita e quinoa: E de sobremesa mousse de Chanar e de Algarrobo também: